A deusa Astréia vivia na terra na Idade do Ouro, num mundo perfeito, sem crimes nem injustiças. Com a corrupção da humanidade, ela sofreu demais, e pediu ao pai, Zeus, que a levasse para o céu, de vez. Buscar a perfeição e a pureza em cada detalhe talvez seja a tentativa dos virginianos de restaurar o paraíso perdido, na reintegração entre homem e natureza. Michael Jackson, nascido a 28 de agosto de 1958, foi um virginiano típico: multitalentoso, perfeccionista, exigente e sempre eficiente. Vivia em seu mundo particular, uma terra do nunca, entre crianças e animais, fugindo da poluição e das mazelas do resto do mundo. A infância perdida jamais foi recuperada, tornando-o doente, carente, estranho a esse planeta. Mas foi genial, isso ninguém duvida.
Sempre gostei do Michael Jackson, apesar das suas manias e do sensacionalismo que a mídia fazia em torno dele, mas só fui realmente compreender a genialidade desse cara quando vi 'This is it', saí do cinema sem palavras, literalmente.
ResponderExcluirÉ uma pena que a maioria do mundo só veja o quanto ele era incrível agora, depois de morto. Até então, ele era apenas um artista egocêntrico que era centro de manchetes sensacionalistas...
Eu sempre teimei comigo mesma em não acreditar nesse negócio de astrologia, mas como virgiana, que de vez em quando se depara com uma dessas descrições da personalidade, sou obrigada a dar meu bracinho a torcer. As vezes o meu perfeccionismo beira a neurose. Passo mal.
ResponderExcluirSe procurarmos definição de “adjetivo” na web encontraremos “é uma palavra que caracteriza um substantivo atribuindo-lhe qualidade/característica, estado ou modo de ser. Flexionam-se em gênero, número e grau”. Todos tendem a dar um número máximo possível de adjetivos para caracterizar Michael Jackson. Alguns com adjetivos elogiosos (como você fez Nivaldo), outros com adjetivos depreciativos. É fácil entender Michael: ele foi uma pessoa que nunca cresceu, ele foi sempre CRIANÇA e gênio.
ResponderExcluirBeijos querido. Madá